segunda-feira, 16 de julho de 2012

Osteoporose - sintomas e prevenção


Osteoporose é a doença óssea metabólica mais freqüente, causando fratura. É a diminuição absoluta da quantidade de osso e desestruturação da sua microarquitetura levando a um estado de fragilidade em que podem ocorrer fraturas após traumas mínimos. Um tipo de doenças ligada ao envelhecimento.
A fratura de fêmur é uma consequência mais dramática da osteoporose e algumas vezes levando a morte do paciente.

O desenvolvimento da osteoporose: 
O remodelamento ósseo é um processo contínuo de retirada de osso para o sangue e formação de osso novo, ocupando 20 a 30% do esqueleto a cada momento. Através do remodelamento, o tecido ósseo substitui células velhas por novas (o que ocorre em todos tecidos) e o organismo pode dispor de elementos importantes que são armazenados nos ossos, como o cálcio.

Os osteoclastos são as células responsáveis pela reabsorção durante o remodelamento.

No início de cada ciclo de remodelamento os osteoclastos escavam o osso, formando lacunas na sua superfície e cavidades no seu interior. Após cerca de duas semanas os osteoclastos são deslocados pelos osteoblastos que em um período aproximado de três meses preenchem a área absorvida com osso novo.
Após os 30 anos de idade a quantidade de ossos reabsorvido e reposto é mais lento e perdendo-se a massa óssea.

As alterações no funcionamento das unidades de remodelamento levam à osteoporose. Um é lento e dependente da idade – osteoporose senil – e relacionado com defeito na formação óssea; os osteoclastos produzem lacunas de profundidade normal ou até menores, mas os osteoblastos são incapazes de preenchê-las completamente.
Nos casos de osteoporose devemos procurar um médico, manter uma dieta a base de cálcio e atividades físicas que são primordiais em alguns casos.

Falar palavrão demais é doença?


Pode até ser. A compulsão por falar coisas obscenas é um distúrbio que, no vocabulário médico, recebe um nome que já é um palavrão: coprolalia. Quem sofre de coprolalia incorpora, no meio de frases cotidianas, palavras ou frases inconvenientes, grunhidos e gemidos com conotação sexual. Tudo isso sem preceber. O sujeito pode falar “Bom dia, seu Alfredo, como vai a ... da sua mãe?” com a maior naturalidade.
A coprolalia é um sintoma de uma doença muito embaraçosa chamada síndrome de Tourette, que afeta uma em cada 2 mil pessoas – 75% delas do sexo masculino. Além da incontinência verbal, a síndrome pode causar tiques nervosos que vão de um simples piscar dos olhos até coisas como lamber as mãos ou manipular os órgãos genitais em público.
A síndrome foi descrita pela primeira vez em 1885 pelo neurologista francês Gilles de la Tourette, que diagnosticou os sintomas em uma distinta dama da nobreza local. Atualmente, o mais célebre portador desse mal é o jogador Chris Jackson, astro da liga americana de basquete nos anos 90, pela equipe Denver Nuggets. “Não se conhece a causa exata da doença, mas sabe-se que há um componente genético na sua transmissão”, afirma o psiquiatra Almir Tavares, da UFMG. Agora, é bom lembrar que nem todo mundo que fala palavrão sofre dessa doença – na esmagadora maioria dos casos trata-se simplesmente de falta de educação.

domingo, 15 de julho de 2012

Aprovada lei 8949/2009 que proíbe uso de celulares em salas de aula na PB


Os deputados estaduais derrubaram, nesta terça-feira (20/10), o veto do governador José Maranhão ao projeto de Lei 282/2007, de autoria do deputado Nivaldo Manoel (PMDB), que proíbe o uso de aparelhos celulares em sala de aula na Paraíba. 
De acordo com o deputado, "a medida visa assegurar a essência do ambiente escolar, onde a atenção do aluno deve estar 100% direcionada aos estudos e os estudantes". Eles frisam que os alunos podem fazer uso do celular nos momentos em que não estiverem tendo aula. 

"O uso do celular na sala de aula pode comprometer a concentração e desenvolvimento dos alunos.Com o crescimento do uso de celulares na Paraíba é comum o envio e recepção de torpedos e ligações em vários lugares, reuniões, trânsito e sala de aula, as pessoas estão conectadas, pelo celular, ao mundo 24 horas por dia, mas o uso indisciplinado da tecnologia pode ser prejudicial ao homem", justifica o deputado. 

Educadores alegam que sala de aula não é lugar para celular, nem para ipod, mp3 e outros. Todos esses aparelhos devem ser usados durante os intervalos ou no final das aulas porque são tecnologias que chama a atenção de todos os alunos. Atualmente cada aluno quer mostrar um novo lançamento em sala de aula o que acaba desviando a atenção de toda a classe.


Contudo, a lei não tem vigor sobre as instituições do ensino superior.